Na minha tribo, reza uma lenda que um pássaro estranho apareceu em nossa aldeia e, que em nenhum lugar daquelas paragens apareceu um pássaro igual aquele.
Para destacar dos outros pássaros, o apelidaram de Colibri dourado!
Em determinada época ou estação do ano, o Colibri Dourado aparecia e inusitadamente, fascinava aqueles habitantes simples e humildes só com o seu bailar! A sua maestria hipnotizava os olhares daquela gente pacata, que sossegadamente vivia as suas paixões e da pela natureza tirava o seu sustento cotidiano.
Para destacar dos outros pássaros, o apelidaram de Colibri dourado!
Em determinada época ou estação do ano, o Colibri Dourado aparecia e inusitadamente, fascinava aqueles habitantes simples e humildes só com o seu bailar! A sua maestria hipnotizava os olhares daquela gente pacata, que sossegadamente vivia as suas paixões e da pela natureza tirava o seu sustento cotidiano.
Uma única e longa pena acima da sua cabeça reluzia uma cor dourada mesmo nos dias frios e sombrios do inverno!
No teu peito, as suas plumas dançavam com vento, mostrando a sua altivez! Apesar dos seus pés finos e delicados, denunciavam a firmeza, que invisivelmente sustentava o seu voo rasante, impulsionando-o para as mais belas acrobacias!
O seu canto era doce, suave, melódico e sincronicamente tão forte, que em toda aldeia ouvia a sua música!
A sua beleza era intrínseca, que sempre quando aparecia, seduzia e despertava paixões íntimas remexendo com os velhos conceitos daquela gente humilde!
A sua aparição era como uma aurora boreau, mas quando partia, deixava saudades e alegrias no coração daquele povo!
O Colibri Dourado partia sempre dali, levando em sua mente os olhares extasiados e apaixonados daquela gente, deixando um rastro de nostalgia por onde passava!
O fenômeno durava apenas alguns instantes. O Colibir Dourado desaparecia enfiando se pela floresta densa e escura!
Mas o que o povo não sabia era que essa floresta servia de recanto e refugio para o Colibri.
Era única forma de estar com ele prório. Mesmo por alguns instantes, os olhares encantados daquele povo já era o suficiente para carregar consigo o fardo da sua incompreensão!
Os seus olhos exaltavam a solidão da incompreensão daquela gente simples que não tinha outra forma de amar.
O Cacique desejsava realizar o sonho da sua amada. Então decretou uma ordem para os seus guerreiros para ir à mata e capturar o Colibri Dourado. Dizem que os guerreiros que entraram na mata misteriosamente desapareceram.
Apartir dessa época o Colibri Dourado nunca mais apareceu na Aldeia. Sempre no inverno a população inteira ouvia apenas o canto do Colibri Dourado. Dizia alguns que eram o canto dos Espiritos dos guerreiros a cantar para amada do Cacique.
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